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O novo governo assumiu as rédeas do país há cerca de dois meses com o compromisso de promover estabilidade ao mercado – e a nova equipe, capitaneada por Henrique Meirelles, foi ungida para realizar o tão necessário ajuste fiscal e estabelecer uma cultura de austeridade, fundamentais para dar uma imagem adequada ao Brasil. Alguns números apontam para uma reversão do cenário econômico, o que não exime ninguém de preparar uma boa estratégia comercial. Economia em queda livre ou em velocidade de cruzeiro demandam visão, disciplina, processo e gestão comercial.

 

Mas mesmo com a ausência de resultados reais sobre a economia – assim como de soluções para os problemas estruturais – alguns
progressos têm acontecido (ainda que pequenos). A previsão de queda da inflação para os próximos 12 meses, bem como o valor do dólar 5,4% menor, portanto, representam um sopro de esperança suficiente para que se possa acreditar em um reaquecimento econômico no país. Não obstante, de uma forma geral, é preciso manter os olhos bem abertos e a guarda alta, mesmo que ventos mais brandos soprem sobre os negócios.

 

NADA DE CORRER PARA AS MONTANHAS: VÁ ATRÁS DE ESTRATÉGIAS DE VENDAS!

 

A mensagem não poderia ser mais óbvia: procrastinação não pode e não deve fazer parte do vocabulário em vendas. Ainda que a economia brasileira de fato reaja positivamente e se coloque em marcha rumo à estabilização, deixar de utilizar estratégias consagradas e agir como se o mercado estivesse totalmente favorável aos negócios é o mesmo que flertar com o desastre.  Em períodos de incerteza, são as melhores práticas para aumentar as vendas que elevarão o potencial competitivo.  É preciso, portanto, captar novos clientes, reativar os antigos da base, aumentar o relacionamento com eles e também aumentar a agressividade nas vendas. Evidentemente, deve-se, ainda, apoiar-se em plataformas B2B e de e-commerce que estejam alinhadas às suas necessidades.


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E também aplicar metodologias adequadas, desenvolver processos descomplicados e transparentes, utilizar boas ferramentas e contar com profissionais adequados às suas posições. Dessa forma, é possível obter a agilidade necessária à tomada de decisões que estabelecerá aos ajustes necessários ao zeitgest, com muita criatividade e inovação. É preciso, ainda, levar em conta que tais fatores dependerão, fundamentalmente, do grau de maturidade da empresa ou organização para identificar os aspectos que não se alinham ao momento econômico e aprimorá-los, com foco no cliente e nos resultados. Afinal, ficar parado significa ser aniquilado pela concorrência.

 

O que não dá para deixar depois na sua Estratégia Comercial

 

  1. Mapear os processos e verificar onde se perde mais energia; onde se tem menor produtividade; onde se desperdiça tempo, dinheiro

  2. Analisar os perfis de vendedores. Criar uma equipe multidisciplinar numa espécie de comitê de vendas com vendas, marketing e outros perfis

  3.  Eleger as ferramentas adequadas para um processo mais ágil – CRM, OKR, KANBAN etc.

  4. Alinhar o time de marketing: hora de trabalhar juntos para garantir os resutados de 2016 e plantar os de 2017.

  5. Investir em marketing!!!!



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Em resumo, com a economia se recuperando ou não, é preciso especial atenção ao time de vendas, à estratégia comercial e aos investimentos em marketing. Se tudo correr muito bem e a economia retomar, que estiver bem estruturado vai assumir uma vantagem competitiva. Se der tudo errado,  a economia patinar, sofrerá menos que o concorrente.